O senador Confúcio Moura (MDB-RO) confirmou na última sexta-feira, 9, a liberação de mais R$ 1.000,000,00 para o município de Ariquemes. Os valores foram depositados na conta da prefeitura por meio do Ministério da Saúde. Os recursos serão utilizados para o custeio do SAMU do município. “Com o SAMU estruturado, mais vidas serão salvas, mais atendimentos serão realizados e em menos tempo. Lembremos que o SAMU de Ariquemes tem ação regional, uma vez que acidentes acontecem ao longo da BR e das estradas estaduais e todos precisam ser atendidos com eficiência”, afirma o senador.

Esta Emenda se soma aos R$ 88,1 milhões já liberados pelo mandato para Ariquemes, nos quais se incluem o Projeto Cidades Inteligentes, conclusão de creches, mutirão de cataratas, aquisição de equipamentos para a área de saúde, a realização de exames oftalmológicos, odontológicos e fonoaudiológicos para alunos da rede pública, além de investimentos em alta e média complexidade, o custeio da Atenção Básica do município e equipamentos de informática para as escolas municipais e estaduais.

No geral, as Emendas se distribuíram da seguinte forma: R$ 13,2 milhões para a saúde; R$ 25,4 milhões para a ciência e tecnologia; R$ 6,2 milhões para a educação; R$ 50,5 milhões para a infraestrutura; e, R$ 834 mil para o desenvolvimento econômico.

“Estes recursos não estão no orçamento do município e são utilizados para resolver os problemas que se arrastam por anos. Com isso, a população recebe melhores serviços, a prefeitura atende melhor seus cidadãos e a vida melhora para todos. Para que isso aconteça, tenho sido muito criterioso na destinação de emendas aos municípios”, esclarece Confúcio Moura.

Na avaliação do senador, o papel das Emendas Parlamentares é superar os gargalos, aqueles problemas que o orçamento municipal não alcança e que passam anos penalizando as pessoas. “Veja o caso do SAMU; com o valor de agora, será possível melhorar em muito os serviços prestados, que já é bom. Mas, quando é chamado, o SAMU lida com vidas, corre contra o tempo. Logo, precisa estar tudo redondo, funcionando. Senão, o socorro não chega a tempo e se perde vidas”, concluiu o senador.