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Auto Posto Ariquemes

Data: 22/05/2017 Compartilhe esta notícia

Modelo compartilhado de segurança envolvendo secretarias é debatido pelo governo de Rondônia

Um modelo compartilhado de segurança pública, no qual estão inseridos órgãos públicos do Estado, e não apenas as instituições responsáveis pela área, foi debatido com toda a equipe de governo, em reunião coordenada na manhã desta segunda-feira (22) pelo governador Confúcio Moura, no auditório Jerônimo Garcia de Santana, Palácio Rio Madeira, em Porto Velho.

O governador iniciou a apresentação reportando aos presentes que o modelo, para o consultor de empresas Oscar Motomura, considera que “não se faz segurança publica apenas com Polícia Civil, Militar e Corpo de Bombeiros.” “Precisa de muito mais além, e tudo só depende das pessoas. O que hoje é comum em todos os estados, que se repete em todo lugar, a tendência é só piorar”, disse o governador, expressando palavras do consultor. “Aí não vamos a lugar algum, e ficamos nessa caixinha, mais para conforto da gente do que para a população.”

Confúcio Moura disse que é muito difícil mudar, é a coisa mais difícil do mundo, e somente as pessoas revolucionárias, que  pensam diferente, se contrapõem ao que é comum. Ele determinou que cada membro do governo se envolva com proposta de ação que poderá contribuir para auxiliar na mudança da segurança pública.

As “considerações por uma segurança pública inovadora”, com ênfase destacada na comunicação e participação das comunidades, foram feitas a seguir pelo secretário de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), Lioberto Caetano. O documento reúne um conjunto de itens denominado “Rondônia nota 12.”

O secretário disse que esse trabalho resulta do esforço de gestores e servidores pensarem segurança pública de forma diferente, a partir de workshops realizados com Oscar Motomura, presidente da Amana-Key, empresa especializada nas áreas de gestão, estratégia e liderança de organizações públicas e privadas. “Foi um grupo amplo de trabalho, cerca de 300 pessoas, entre agentes penitenciários, policiais, promotores de justiça, soldados e outros”, disse.

Caetano disse que a revogação de modelos tradicionais é o grande desafio. “Não é porque é policial, sargento, que tem de ser funcionário da Sesdec ou simplesmente falar que não há recursos. Isso não serve mais.”

Alguns pontos abordados foram: 1) recursos para segurança pública; 2) participação da comunidade; 3) gestão integrada; 4) cultura integrativa; 5) reinvenção da formação dos agentes de segurança; 6) mutirão das instituições em torno da segurança pública; e 7) inteligência, tecnologia e know-how de ponta.

O governador Confúcio Moura defendeu investimentos em novas especialidades, como atirador de elite, swat de resgate, negociadores e expert em explosivos, com formação em escolas renomadas no Brasil e no exterior. “Eles são necessários, resolvem casos isolados, cerca de 20% de ocorrências; estamos nos perdendo em não ter,” disse.

Com o novo modelo, o governo de Rondônia, realçou Confúcio Moura à equipe, pretende aumentar a confiança da sociedade no sistema de segurança, defendendo a atuação de voluntários, envolvimento de entidades, igrejas e organizações não governamentais, solicitando que em 30 dias a equipe organize as ações de cada pasta.

 

 

Fonte
Texto: Mara Paraguassu
Fotos: Daiane Mendonça
Secom - Governo de Rondônia
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