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A Vigilância Epidemiológica de Vilhena (RO), município distante 700 quilômetros de Porto Velho, confirmou o primeiro caso importado da febre chikungunya atendido na cidade. De acordo com a Agência Estadual de Saúde de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa), esta é a primeira ocorrência no estado de Rondônia. A vítima é uma menina de 9 anos que esteve de férias na Venezuela em novembro deste ano e, ao retornar da viagem, apresentou os sintomas da doença e precisou ficar internada.
O exame feito no laboratório Evandro Chagas, em Belém (PA), confirmando a febre chikungunya de forma aguda, foi entregue à Secretaria de Saúde de Vilhena às vésperas do Natal, O material de coleta foi enviado para o estado paraense no último dia 19 de novembro. No mês passado, foi realizado um exame de dengue pelo Laboratório Central de Rondônia (Lacen-RO), que também deu positivo.
Ao G1, o setor de epidemiologia do município informou que são raros os casos em que a pessoa contrai febre chikungunya e dengue ao mesmo tempo. Após a confirmação da doença, a criança passou por um atendimento médico, mas, conforme a Secretaria Municipal de Saúde, a menina está passando bem e não tem apresentado dores.
Barreiras
A vigilância epidemiológica do município esclarece que a doença em Vilhena é um caso importado, isto é, a paciente pegou a doença em outra região e não no município. De acordo com a Secretaria de Saúde, todas as medidas de prevenção foram tomadas assim que o caso da menina foi considerado suspeito.
O bloqueio foi uma das atividades adotadas pela Epidemiologia de Vilhena. Segundo Edinaldo Lira Cavalcante, coordenador estadual da dengue e chikungunya, o estado se colocou à disposição do município para um eventual reforço. "Eles nos informaram que estão tomando as medidas necessárias e acreditamos que a doença já foi bloqueada nessas atividades. Mas, se mesmo assim precisarem da gente, estaremos de prontidão", explica.
Prevenção
A Secretaria de Saúde pede para que a população de Vilhena evite deixar água parada nos fundos das residências. Segundo o Ministério da Saúde, o mosquito transmissor da dengue, o Aedes Aegypti, também pode transmitir a chikungunya.
Entre as atividades de prevenção feita no município estão a capacitação da vigilância epidemiológica, laboratoriais, distribuição de protocolos clínicos na área hospitalar e acionamento do plano de contingência para dengue e chikungunya.
A doença
O vírus chikungunya foi identificado pela primeira vez entre 1952 e 1953, durante uma epidemia na Tanzânia. Mas casos parecidos com essa infecção – com febres e dores nas articulações – já haviam sido relatados em 1770. O agente transmissor é o mosquito Aedes aegypti, mesmo causador da dengue.
Entre quatro e oito dias após a picada do mosquito infectado, o paciente apresenta febre repentina, acompanhada de dores nas articulações. Outros sintomas, como dor de cabeça, dor muscular, náusea e manchas avermelhadas na pele, fazem com que o quadro seja parecido com o da dengue. A principal diferença são as intensas dores articulares.
FONTE: G1 RO
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