25 de Janeiro de 2010 19:34:25
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Auto Posto Ariquemes

Data: 29/12/2014 Compartilhe esta notícia

DEUS NÃO POUPOU....

Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? Romanos 8:32.

A linguagem que o apóstolo Paulo usou aqui é muito semelhante à de Gênesis 22:12: Então, lhe disse: Não estendas a mão sobre o rapaz e nada lhe faças; pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho.

A disposição de Abraão para oferecer Isaque provê apenas uma leve analogia relacionada ao supremo sacrifício próprio do Pai, ao se recusar a poupar Seu Filho. Sim, Ele teria poupado Seu Filho se tivesse desejado executar sobre nós a punição que merecíamos - a punição eterna.

Ele teria poupado Seu Filho e retirado Dele o cálice do sofrimento se não tivesse desejado conferir a todos os homens o dom da salvação.

Deus não poupou Seu próprio Filho. Ele não removeu Dele o cálice, para que, por Ele e Nele, todos nós pudéssemos receber o julgamento que nossos pecados mereciam. Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. 2 Coríntios 5:14.

Aqui está o motivo pelo qual Deus não poupou o Seu próprio Filho. Ele precisava morrer para que Nele todos morressem. A Sua morte não só foi representativa, mas também toda inclusiva.

A morte do nosso Senhor Jesus e a nossa morte Nele, são o fundamento da experiência cristã. Deus não poupou Seu próprio Filho com o propósito de nos libertar de nós mesmo.

Não poupou, antes, o entregou por todos nós. Nãopoupou é negativo; entregou é positivo. Foi o Pai que entregou Seu Filho à condenação e ao abandono, naquela morte que o pecado merecia.

Foi o Pai que entregou Seu Filho a todos os poderes das trevas, às mãos de homens maus, para que Ele pudesse suportar e exaurir a sentença de condenação em favor daqueles por quem Ele se entregou. Quem entregou Jesus à morte? Não foi Judas por dinheiro, nem Pilatos por medo e nem os judeus por inveja; mas foi o próprio Pai, por amor a todos nós.

Dessa forma, o Calvário foi o cumprimento da profecia de Zacarias 13:7: Desperta, ó espada, contra o meu pastor e contra o homem que é o meu companheiro, diz o Senhor dos Exércitos; fere o pastor, e as ovelhas ficarão dispersas; mas volverei a mão para os pequeninos.

Esta é a espada da justiça divina que caiu sobre o nosso Senhor Jesus. Pois, por trás do julgamento terreno de Jesus, havia a realidade perante o tribunal celeste operando Naquele que foi indicado para levar sobre Si o pecado de um povo pecador.

As ovelhas merecem o golpe, mas o pastor expõe seu próprio peito à espada. O pastor é ferido pelos pecados de Seu povo, e leva esses pecados sobre Seu próprio corpo no madeiro.

Na plenitude do tempo, Deus Filho se fez homem, outro Cabeça da humanidade, o segundo representante da raça humana. E, como tal, levou nossas dores. Então, foi ferido pelas nossas transgressões e quebrantado pelas nossas iniqüidades. Fez de Sua alma uma oferta pelo pecado. Levou nossos pecados em seu próprio corpo, de modo que, pelas Suas feridas, fôssemos curados.

Por aquela única oferta de Si mesmo, Ele nos resgatou, tendo feito por esse meio, perfeito e suficiente sacrifício em favor de todos os homens. Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do SENHOR prosperará nas suas mãos. Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si. Isaías 53:10-11.

Deus Pai não poupou o Seu próprio Filho, mas O entregou por todos nós, para que pela morte reconciliasse o mundo Consigo mesmo. Assim é que, em atenção ao Seu bem-amado Filho que sofreu por nós, Deus agora outorga sob uma única condição - que Ele próprio também nos habilita a preencher - a remissão do castigo devido aos nossos pecados, para nos restaurar com sua graça, e para reconduzir nossas vidas como penhor da Vida eterna. Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida. João 5:24.

Deus entregou o Seu próprio Filho para salvar somente aqueles que dantes já tinham sido encontrados? Não. Ele veio buscar e salvar os perdidos; Sim, Ele se deu por aqueles que necessitam de Sua misericórdia perdoadora: os que estão enfermos, sentindo o peso insuportável dos pecados, são os que necessitam de médico; os culpados, os que gemem sob a ira de Deus, são os que precisam de perdão, pois já estavam anteriormente condenados, não só por Deus, mas também pela própria consciência.

Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens. Tito 2:11. A graça se estende a todos os homens. Não exclui uns para admitir outros, mas inclui todos os homens.

A graça se manifestou para nos salvar de nós mesmos, dos nossos pecados e da culpa do pecado. E, por esta mesma graça, somos restaurados à imagem de Deus na Pessoa de Cristo. Somos salvos, não por qualquer poder, sabedoria ou força que haja em nós; mas, simplesmente pela graça, que opera tudo em todas as coisas.

Não nos dará com ele graciosamente todas as cosias? Nosso Senhor nos conta uma parábola, e nela, três fatos nos chamam atenção. O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho... Dizei aos convidados: Eis que já preparei o meu banquete; os meus bois e cevados já foram abatidos, e tudo está pronto; vinde para as bodas...Ide, pois, para as encruzilhadas dos caminhos e convidai para as bodas a quantos encontrardes. Mateus 22:1-14.

O primeiro fato está relacionado ao Filho. O Filho é o objeto de todos os desígnios do Pai. O Filho é o centro da festa, tudo está voltado para Ele. O supremo propósito de Deus é a glória de Seu Filho. O Filho é o centro de todas as coisas. Ele é, e será por toda a eternidade, a glória do Pai. Ele é o objeto de toda a Sua afeição, e Nele está todo o Seu prazer.

A Bíblia, de Gênesis até Apocalipse, fala da Pessoa do nosso Senhor Jesus Cristo. Este é o mistério de Deus, o segredo de Deus: a revelação de Seu Filho. Não há outra revelação que seja mais importante do que esta. É a revelação do Filho de Deus.

Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude. Colossenses 1:15-19

O segundo fato está relacionado ao banquete. Tudo está pronto. Esta é a mesa do Senhor, uma mesa abundante. Quando as pessoas entravam em contacto com o Senhor Jesus, o que elas viam era um homem cheio de graça e de verdade.

E esta provisão superabundante de graça se manifestou a todos os homens. Nosso Senhor não só veio cheio de graça e de verdade, mas nos fez participantes desta graça que temos recebido do favor de Deus em abundância de bênçãos divinas acumuladas umas sobre as outras: o fruto do Seu amor por nós.

A verdade brilha, e todas as coisas são perfeitamente manifestadas – a graça é-nos dada. Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça. Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. João 1:15-16.

A graça e a verdade vieram por Jesus Cristo – não por Moisés. Nada pode haver de maior importância do que esta revelação. A lei exigia do homem o que ele devia ser diante de Deus.

A verdade em Cristo mostra o que o homem é. A graça dá a este homem tudo o que precisa para estar diante de Deus. Diz o Salvador à mulher samaritana: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva. João 4:10.

Ele veio cheio de graça e de verdade. Revelou Deus tal como Ele O conheceu. E aqui temos duas importantes revelações: em primeiro lugar a graça, sublime graça! É o próprio amor que se revela em favor dos pecadores. Em segundo lugar a verdade de Deus, não apenas anunciada, mas vinda por Jesus Cristo. A verdadeira relação de todas as coisas com Deus nos foi revelada e outorgada.

A comunhão com Deus é de agora em diante sua porção inestimável. Verdadeiramente, o amor de Deus é incomparável com qualquer outro tipo de amor. Ele amou os pobres humanos – que não eram nada dignos de amor – antes que dessem o menor passo em direção a Ele.

Deus os amou quando nada podiam fazer por si mesmos. Ali na cruz, o Seu amor tudo consumou. E se alguém ainda pensa em fazer algo para assegurar a sua salvação, que escute e creia nas últimas palavras do Salvador ao morrer: “Está consumado!”.

O terceiro fato está relacionado ao convite: Vinde para as bodas. Este é o amor do Pai que, em graça, na Pessoa do Filho, nos faz um convite, não para comermos das migalhas que caem da Sua mesa, mas para assentarmos com Ele à mesa a fim de desfrutar das riquezas de Sua graça.

Este é um convite para todos aqueles que estão sedentos. O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida. Apocalipse 22:17.

Todo o alcance da graça nos foi revelado, na imensurável extensão divina de Sua obra. Tudo nos foi dado na Pessoa do nosso Senhor Jesus Cristo. A graça, pela qual fomos alcançados, também nos conduzirá em triunfo à peregrinação de fé. Amém!

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